domingo, 1 de abril de 2012

D.O.M. Restaurante, o 7º melhor do mundo



O requinte do ambiente, assinado pelo arquiteto Ruy Ohtake e pelo paisagista Gilberto Elkis, recria o modernismo clássico, sem dispensar linhos, pratas, madeira de lei e cristais. As modernas e coloridas paredes do artista plástico Ricky Castro transformaram-se na identidade visual da casa. O espaço é amplo e, ao mesmo tempo, intimista, aconchegante. A moldura é perfeita para a cozinha criativa do chef Alex Atala. Aqui, uma refeição torna-se um tributo a antigos e novos ingredientes, muitos deles garimpados pelo próprio chef Atala em suas explorações pela Amazônia e pelo sertão brasileiro.

A sigla D.O.M. tem origem no latim Deo Optimo Maximo, que significa: “Deus é ótimo e máximo: ótimo na sabedoria e máximo na bondade”. Mais tarde, a expressão foi adaptada e adotada pela Igreja e pelos monges beneditinos, eu tornaram-se famosos pela excelente culinária, desenvolvida com os ingredientes disponíveis e oferecida aos viajantes que ali se hospedavam. Um nome ideal para o projeto do chef Alex Atala, que não deixou de dar seu toque pessoal: substituiu a palavra “Deo” por “Domus”, que quer dizer casa. E assim o D.O.M. Restaurante passou a ser a casa onde o chef Atala oferece sua gastronomia máxima – em sabores, cores, texturas e aromas.

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