Uma cerimônia para 1.900 convidados, uma procissão de carruagens, um banquete, uma noite dançante em Buckingham e um esquema de policiamento gigantesco: a conta do casamento de William e Kate promete ser salgada para os Windsor e para o contribuinte britânico.
A família real "pagará por tudo o que estiver relacionado ao casamento" propriamente dito: a cerimônia na Abadia de Westminster, as flores, a procisssão e as recepções, assegura o palácio. Sem fornecer números, fazendo valer o "caráter privado" do assunto, particularmente sensível, no momento em que os britânicos são submetidos a uma austeridade excepcional.
Os pais de Kate Middleton, que fizeram fortuna montando uma empresa de artigos para festas, também colocaram a mão no bolso, gastando cerca de 100.000 libras (113.000 euros), acredita o "Sunday Times".
Deve ser suficiente para pagar a suíte no hotel de luxo onde sua filha passará sua última noite de solteira com sua família (ou seja, um total de cerca de 20.000 libras, ou 22.000 euros) ou ainda a Lua de Mel, cujo destino permanece desconhecido. Há ainda o vestido de noiva, que deverá ser mais discreto -por causa da crise- do que o usado por Diana, mas que deve ter custado pelo menos 30.000 libras (33.000 euros).
O príncipe Charles ficará encarregado da maior parte dos outros custos, principalmente o jantar dançante para 300 pessoas em Buckingham, enquanto que a rainha ficará com o café da manhã para 650 convidados, que mobilizará uma tropa de 21 cozinheiros.
Ainda há o impressionante esquema de segurança para garantir a proteção da família real e das cabeças coroadas, celebridades e outros oficiais convidados do casamento. Essa conta será assumida pelo governo, ou seja, pelo contribuinte.
Cerca de 5.000 policiais e militares farão parte do esquema de guerra, com uma mobilização raramente vista na capital britânica, para impedir qualquer tumulto, atentado ou operação de um pequeno grupo extremista.
Estimado há alguns meses em cerca de 5 milhões de libras, o custo desse aparato, aumentou devido ao fato de ser feriado no dia 29 de abril, e, por isso, os policiais terão de receber mais.
Como comparação, a visita histórica do Papa ao Reino Unido em 2010 custou entre 1 e 1,5 milhão de libras (1,2 a 1,8 milhão de euros) em segurança, segundo cálculos da polícia.
Uma notícia ruim para muitos britânicos. Mais de um terço deles (36%) consideram que o casamento não deveria ser financiado pelos contribuintes, segundo uma pesquisa.
O suntuoso casamento de Charles e Diana teria custado cerca de 30 milhões de libras (33 milhões de euros), de acordo com estimativas feitas na ausência de números oficiais. E a cerimônia "mais modesta" do príncipe de Gales com Camilla, sua segunda esposa, ficou em cerca de 5 milhões de libras (5,6 milhões de euros).
Depois do anúncio do casamento de William, os anti-monarquistas pediram que os britânicos não sejam obrigados a pagar a conta, enquanto que a Aliança dos Contribuintes ressaltou que uma cerimônia "muito suntuosa" será mal vista em tempos de crise.
Assegurando que o casal estará "atento à situação econômica", a família real se esforçou para não dar espaço a críticas. Como prova dessa "moderação", William e Kate decidiram fazer uma lista de casamento em forma de doações para associações humanitárias. O casamento será realizado na Abadia de Westminster, considerada "menos grandiosa" do que a Catedral de Saint Paul, onde Charles e Diana se casaram.
A família real "pagará por tudo o que estiver relacionado ao casamento" propriamente dito: a cerimônia na Abadia de Westminster, as flores, a procisssão e as recepções, assegura o palácio. Sem fornecer números, fazendo valer o "caráter privado" do assunto, particularmente sensível, no momento em que os britânicos são submetidos a uma austeridade excepcional.
Os pais de Kate Middleton, que fizeram fortuna montando uma empresa de artigos para festas, também colocaram a mão no bolso, gastando cerca de 100.000 libras (113.000 euros), acredita o "Sunday Times".
Deve ser suficiente para pagar a suíte no hotel de luxo onde sua filha passará sua última noite de solteira com sua família (ou seja, um total de cerca de 20.000 libras, ou 22.000 euros) ou ainda a Lua de Mel, cujo destino permanece desconhecido. Há ainda o vestido de noiva, que deverá ser mais discreto -por causa da crise- do que o usado por Diana, mas que deve ter custado pelo menos 30.000 libras (33.000 euros).
O príncipe Charles ficará encarregado da maior parte dos outros custos, principalmente o jantar dançante para 300 pessoas em Buckingham, enquanto que a rainha ficará com o café da manhã para 650 convidados, que mobilizará uma tropa de 21 cozinheiros.
Ainda há o impressionante esquema de segurança para garantir a proteção da família real e das cabeças coroadas, celebridades e outros oficiais convidados do casamento. Essa conta será assumida pelo governo, ou seja, pelo contribuinte.
Cerca de 5.000 policiais e militares farão parte do esquema de guerra, com uma mobilização raramente vista na capital britânica, para impedir qualquer tumulto, atentado ou operação de um pequeno grupo extremista.
Estimado há alguns meses em cerca de 5 milhões de libras, o custo desse aparato, aumentou devido ao fato de ser feriado no dia 29 de abril, e, por isso, os policiais terão de receber mais.
Como comparação, a visita histórica do Papa ao Reino Unido em 2010 custou entre 1 e 1,5 milhão de libras (1,2 a 1,8 milhão de euros) em segurança, segundo cálculos da polícia.
Uma notícia ruim para muitos britânicos. Mais de um terço deles (36%) consideram que o casamento não deveria ser financiado pelos contribuintes, segundo uma pesquisa.
O suntuoso casamento de Charles e Diana teria custado cerca de 30 milhões de libras (33 milhões de euros), de acordo com estimativas feitas na ausência de números oficiais. E a cerimônia "mais modesta" do príncipe de Gales com Camilla, sua segunda esposa, ficou em cerca de 5 milhões de libras (5,6 milhões de euros).
Depois do anúncio do casamento de William, os anti-monarquistas pediram que os britânicos não sejam obrigados a pagar a conta, enquanto que a Aliança dos Contribuintes ressaltou que uma cerimônia "muito suntuosa" será mal vista em tempos de crise.
Assegurando que o casal estará "atento à situação econômica", a família real se esforçou para não dar espaço a críticas. Como prova dessa "moderação", William e Kate decidiram fazer uma lista de casamento em forma de doações para associações humanitárias. O casamento será realizado na Abadia de Westminster, considerada "menos grandiosa" do que a Catedral de Saint Paul, onde Charles e Diana se casaram.
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